O transporte de ageiros deverá seguir exigências contidas no decreto em que todos os ageiros deverão estar usando máscaras, só que a empresa alega que não tem como disponibilizar de imediato porque efetuou a compra mas ainda não chegaram as máscaras. A fiscalização para o cumprimento do que é previsto em lei está sendo realizado pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA) e pela vigilância sanitária.
Enquanto a empresa não se adequar às exigências do que é previsto no decreto, não poderá circular, e com isso prejudicando o transporte de ageiros.
O Executivo Municipal e a câmara de vereadores poderiam exigir que a empresa se adeque o mais rápido possível, porque a ausência de transporte prejudica munícipes que dependem do transporte público para viajar.
As lotações (vans e microônibus) estão circulando normalmente, e, cumprindo o que é exigido. Mas faz um apelo a todas as pessoas que irão usar o transporte alternativo que levem máscaras de proteção, colaborando para a proteção pessoal e permanência deste tipo de transporte alternativo.
O decreto determina que a obrigação é dos proprietários (EMTRAM) e transportes alternativos em fornecer máscaras e álcool gel para os ageiros e funcionários.
Aguardando que a EMTRAM adeque-se o mais rápido possível e retorne às atividades.
Willian de Oliveira - Jornalista
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